Campeonato Municipal 1ª Divisão
O atual Campeonato Municipal 1ª Divisão é organizado pela Prefeitura de Passo Fundo, por meio da Secretaria de Esportes, e disputado desde 1989. A primeira campeã foi a equipe do Fluminense da Vila Operária, que também venceria os próximos dois anos, tornando-se tricampeã. Os maiores campeões são o Guarani da Vila Planaltina, o Ipiranga do bairro Bom Jesus e o Boca Junior do bairro São Bento, todos com 4 títulos ganhos.
O número de equipes na competição não é fixo. Ao final do campeonato, as piores equipes são rebaixadas para a 2ª Divisão, com o número e critérios que variam ano a ano conforme a fórmula de disputa.
As edições antes de 1989
Fundada em maio de 1940, a Liga Passo-Fundense de Futebol era quem promovia o Campeonato Citadino de Passo Fundo, reunindo os principais clubes da cidade na época. No seu auge, o campeonato foi disputado por Gaúcho, 14 de Julho, Rio Grandense, Independente e Atlético. O campeonato era o grande acontecimento esportivo do ano no município e foi assim até 1952, quando o 14 de Julho se profissionalizou e começou a disputar o Campeonato Gaúcho da 2ª Divisão. Neste ano, o clube foi representado na disputa municipal pela sua equipe de aspirantes. Depois de ser goleado duas vezes, os dirigentes do 14 decidiram abandonar a competição. O Gaúcho também acabou desistindo no segundo turno. Finalmente, em 1953, o campeonato que já não tinha o 14 de Julho, ainda viu o Atlético encerrar suas atividades durante a competição. Na final, a goleada do Independente por 4 a 1 sobre o Gaúcho foi o último jogo daquela que pode ser considerada a época de ouro do Campeonato Citadino de Passo Fundo.
Embora a competição continuasse em sua categoria amadora, com Independente e Rio Grandense na briga pelo título, e depois com a participação de outros times de bairros, o título de melhor da cidade passou a valer mesmo nos jogos entre 14 de Julho e Gaúcho. Os dois times, já profissionais, enfrentavam-se pela fase regional da 2ª Divisão do campeonato estadual.
Assim, o Independente enfileirou 12 títulos em 13 anos (1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1957, 1958, 1960, 1961, 1962, 1963 e 1964). O campeonato de 1959 foi perdido para o Rio Grandense, que se tornaria profissional em 1962 e participaria do Campeonato Gaúcho da 2ª Divisão até 1965, encerrando as atividades no ano seguinte. O Independente ainda conquistaria um tricampeonato entre 1966 e 1968. A lista de campeões desse período é incompleta, mas ainda traz os títulos do União da Vila Santa Maria (1969 e 1970) e do Planaltina (1971, 1973 e 1975), time mantido pelo extinto Frigorífico Planaltina e que participou do Campeonato Gaúcho de Amadores, sendo campeão regional nos mesmos anos de 1971, 1973 e 1975.
A relação dos campeões é interrompida quando o campeonato deixa de ser organizado pela LPF para ser promovido pela Prefeitura de Passo Fundo.
Jogos e atletas
Jogadores profissionais podem participar da competição desde que não tenham contrato de trabalho ativo com clubes de futebol no ano vigente ou enquanto estiver em disputa a edição do campeonato. Por outro lado, o atleta que jogar a 1ª Divisão não pode participar do campeonato da 2ª Divisão. Menores de 18 anos podem participar desde que autorizados pelos pais. Além disso, há um limite para a inscrição de jogadores de outros municípios (em 2020, o limite era de 5 jogadores nesta situação por equipe). A comprovação de residência é feita por Título Eleitoral ou Carteira de Trabalho.
Os jogos são realizados baseados nas regras em vigor da Fifa em vigor, com algumas exceções, que variam de acordo com a edição, como, por exemplo, o número de substituições e o número de pessoas que podem ficar no banco de reservas.
Premiação
Além da premiação para o campeão e o vice, a organização também premia:
- Troféu Disciplina – para a equipe que tiver o menor número de cartões na média das partidas disputadas no campeonato. O primeiro critério é o número de cartões vermelhos recebidos, seguido pelo número de cartões amarelos
- Troféu Goleiro Menos Vazado – Oferecido ao goleiro que sofrer o menor número de gols na média das partidas disputadas no campeonato
- Troféu Goleador – Oferecido ao jogador que somar o maior número de gols na média das partidas disputadas no campeonato
63 anos na Primeira Divisão
Participando do campeonato amador desde 1954 (quando o Gaúcho aderiu ao profissionalismo, o que o 14 de Julho já tinha feito), o Independente foi presença constante em todas as edições da competição. E mais. A equipe do Boqueirão sempre participou da principal divisão da competição, sem nunca ter sido rebaixada, durante 63 anos. Neste período, foram 15 títulos (embora apenas uma conquista, a de 1999, tenha sido no novo formato da competição desde que a prefeitura assumiu a competição em 1989).
Mas a presença constante na Primeira Divisão chegou ao fim em 2017, quando a equipe ficou em último lugar em seu grupo na primeira fase. Foram apenas 2 pontos ganhos em 6 jogos. A última partida, contra o União, ainda foi cancelada porque não alteraria a classificação das duas equipes.
O Independente voltaria em 2019, mas por pouco tempo. Mais uma vez, o time terminou na última posição do grupo. Curiosamente, o único jogo vencido foi na estreia, 3 a 1 sobre o Boca Junior, que ao final do campeonato conquistaria o título pela quarta vez.
Distintivo da equipe campeã
Em 1993, a Lei Municipal número 2.919, de 29 de dezembro, criava o distintivo que identificaria o campeão do futebol amador de Passo Fundo. Esta é a íntegra:
Art. 1º – Fica criado o distintivo que identifica a equipe campeã passo-fundense de futebol amador da 1ª divisão.
Art. 2º – O distintivo terá função de identificar, em qualquer disputa ou competição, a equipe que o utilizar como Campeão de Futebol Amador do Município de Passo Fundo.
Art. 3º – O distintivo será entregue à equipe que sagrar-se campeã do Campeonato de Futebol Amador do Município de Passo Fundo, organizado pela Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Desporto, para ser utilizado por esta até o final do ano seguinte ao que foi vencedora da disputa.
Art. 4º – A equipe campeã receberá o distintivo impreterivelmente até dez dias antes do início da disputa seguinte a que foi vencedora.
Art. 5º – O distintivo será fornecido pela Prefeitura Municipal de Passo Fundo, através da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Desporto, em número de vinte e quatro, medindo 6cm por 6cm, devendo ser utilizado na manga esquerda da camiseta principal da equipe campeã, que fará a colocação.
Art. 6º – O distintivo dever conter os seguintes dizeres: "Campeão de Futebol Amador – Passo Fundo – RS".
Parágrafo Único – Deverá constar no distintivo o ano em que o título foi obtido, bem como a imagem que ilustra a capa da Lei Orgânica do Município.
Art. 7º – As equipes premiadas só poderão utilizar, em competições oficiais do Município, o distintivo no ano seguinte ao título obtido.
Art. 8º – As despesas resultantes desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Desporto.
Art. 9º – Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Prêmio futebolista do ano
Já em 1995, a Lei Municipal número 3.014, de 2 de junho, criava o título de futebolista do ano. Esta é a sua íntegra:
Art. 1º – Fica criado, a partir desta data, o título "Futebolista do Ano", a ser concedido ao atleta amador que mais se destacar no Campeonato de Futebol Amador da Primeira Divisão, promovido pela Prefeitura Municipal de Passo Fundo.
Art. 2º – A escolha do melhor atleta do campeonato será feita por uma comissão de três membros, que analisarão o desempenho dos atletas, na parte técnica e disciplinar.
Parágrafo Único – O atleta que for expulso de campo em alguma partida fica, automaticamente, excluído da disputa do título.
Art. 3º – O prêmio concedido será um troféu, tendo nele escrito o nome do atleta, o clube pelo qual atuou, o ano da disputa e a frase Futebolista do Ano .
Art. 4º – A entrega do prêmio será feita na solenidade de abertura do Campeonato de Futebol Amador de Passo Fundo da Primeira Divisão, do ano subsequente à escolha.
Art. 5º – Revogadas as disposições em contrário.
Art. 6º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Pelo menos duas edições do atual Campeonato Municipal enfrentaram problemas durante sua realização. Em 2009, a competição organizada pela então Secretaria de Desporto e Cultura iniciou ainda em setembro e foi interrompida, algum tempo, por causa da pandemia de gripe A, com o jogo final acontecendo apenas em março de 2010.
O campeonato de 2011 não foi disputado por questões de segurança. No jogo entre Cruzeiro e Boca Junior no Estádio Delmar Sittoni, ainda pela edição de 2010, uma troca de tiros entre torcedores acabou cancelando temporariamente o torneio, deixando três pessoas feridas, entre elas uma menina de 13 anos. A Prefeitura e a Brigada Militar, responsável pela segurança da competição, acordaram pela continuidade do campeonato desde que os jogos fossem realizados apenas no Estádio Vermelhão da Serra e sem a venda de bebidas alcoólicas. O campeonato de 2011 acabou então suspenso para se proceder à adequação dos demais campos usados no campeonato. Em seu lugar, foi disputada a Copa Passo Fundo de Futebol de Campo, vencida pelo Boca Junior (que às vezes aparece equivocadamente como campeão municipal neste ano).
Além dessas duas edições, o campeonato de 2020 não foi realizado devido à pandemia de covid-19.
Jogador preso em campo
No dia 30 de setembro de 2017, durante o jogo Vila Real e Cruzeiro no Estádio Vermelhão da Serra, a guarnição do Pelotão de Operações Especiais (POE) da Brigada Militar que fazia a segurança da partida recebeu informações de que um dos jogadores estaria com um mandado de prisão.
Os policiais rapidamente identificaram o jogador de 32 anos, que havia sido condenado por um homicídio em 2010. A guarnição ainda esperou a partida terminar para prender o homem, que foi conduzido à delegacia e depois foi recolhido ao presídio.
A melhor equipe de todos os tempos?
O time de 2014 do Ipiranga é considerado um dos melhores, se não o melhor, da história do campeonato amador de Passo Fundo. A equipe teve vários jogadores profissionais, como Fábio Rochemback (com passagens por Internacional, Barcelona, Sporting, Middlesbrough, Grêmio e Seleção Brasileira), Felipe (Passo Fundo, Náutico, Goiás, Atlético Goianiense), Ernestina (Passo Fundo, Criciúma, Avaí, Brasil de Pelotas e Esportivo), Marcelo Bela (Gaúcho), Leandro Simas, Buiu e Miralia (Atlético de Carazinho), Brasa (Passo Fundo e Ipiranga) e Bonaldi (Riograndense de Santa Maria).
O resultado foi que em nove jogos o Ipiranga venceu 8 e empatou 1, um incrível aproveitamento de 93% dos pontos. A equipe marcou 32 gols, uma média de 3,5 bolas nas redes adversárias por partida. As maiores goleadas foram 6 a 0 na BW ATR e 6 a 1 no União Olímpia e no Vila Real. O goleador da equipe foi o atacante Ernestina, com 7 gols. Fábio Rochemback marcou apenas uma vez, mas foi um gol olímpico na semifinal contra o Grêmio Top.
A final contra o Imperadores do Samba reuniu cerca de 1,5 mil pessoas no Estádio Vermelhão da Serra. O Ipiranga venceu facilmente, por 3 a 0, com dois gols de Marcelo Bela e um de Feijão. Além da taça, o goleiro Leandro Simas ganhou o troféu de menos vazado, Ernestina ficou como vice-artilheiro (o goleador foi Maurício Orso, do Imperadores do Samba, com 10 gols), e o Ipiranga ainda ficou com o prêmio de disciplina, por receber apenas 18 cartões amarelos e não ter jogador expulso em 9 jogos.
A campanha:
- Ipiranga 6-1 União Olímpia
- Ipiranga 2-1 União
- Ipiranga 1-1 Pumas
- Ipiranga 6-0 BW ATR
- Ipiranga 2-0 Boca Junior
- Ipiranga 6-1 Vila Real
- Ipiranga 3-2 Revelação
- Ipiranga 3-0 Grêmio Top
- Ipiranga 3-0 Imperadores do Samba
A pior equipe de todos os tempos?
Talvez seja a dos Imperadores do Samba em 2015. O time da escola de samba do bairro Victor Issler, vice-campeão na edição anterior, perdeu todos os 9 jogos disputados, marcando 8 gols e sofrendo 75 (média de 8,3 gols por partida). Logo no jogo de abertura, o time levou 19 a 1 do Ipiranga, a maior goleada dos últimos 10 anos da competição (faltam os dados das edições anteriores). Em outros dois jogos, o time sofreria mais de 10 gols.
Obviamente, os Imperadores do Samba terminaram rebaixados.
A campanha:
• Imperadores do Samba 1-19 Ipiranga
• Imperadores do Samba 1-5 Torres
• Imperadores do Samba 1-14 BW ATR
• Imperadores do Samba 0-6 Boca Junior
• Imperadores do Samba 2-5 Vila Real
• Imperadores do Samba 0-11 Cruzeiro
• Imperadores do Samba 0-3 União
• Imperadores do Samba 0-4 Grêmio Petrópolis
• Imperadores do Samba 3-8 Aimoré
Pioneirismos
A edição de 2019 do campeonato teve alguns pioneirismos. Pela primeira vez, uma equipe B de um clube participou da competição ao mesmo tempo que o time principal. Foi o Roma B, campeão do Campeonato Municipal 2ª Divisão – 2018 e que chegou até às quartas-de-final, sendo eliminado pelo futuro campeão Boca Junior.
No dia 18 de agosto, pela primeira vez o Campeonato Municipal teve uma árbitra em campo. A honra coube a Adriana Borges, de 38 anos, natural de Florianópolis-SC e que mora em Carazinho. Ela comandou a vitória do União por 2 a 1 sobre o Napoli no campo do Grêmio Petrópolis. Formada e pós-graduada em Educação Física, Adriana apita há 18 anos jogos de futebol, futsal e futebol 7 no Rio Grande do Sul e também no Espírito Santo.
No dia 3 de setembro pela primeira vez aconteceu um jogo noturno. E foi logo uma rodada dupla. No Estádio Vermelhão da Serra, o Grêmio Petrópolis venceu o Torres por 3 a 2, enquanto o União derrotaria o Roma B pelo mesmo placar. A edição de 2019, cujo troféu recebeu o nome de Taça Meirelles Duarte, em homenagem ao jornalista Antônio Augusto Meirelles Duarte, morto em 18 de agosto de 2019, aos 84 anos, terminou no dia 20 de outubro, quando o Boca Junior do bairro São Bento, atualmente uma das grandes forças do futebol amador local, venceu o então atual campeão Roma por 2 a 1 no Estádio Vermelhão da Serra.
Bizarrice no regulamento
O regulamento da competição para 2020 trazia um artigo, no mínimo, curioso, com relação a necessidades fisiológicas:
Art. 40 – Em caso de atletas e técnicos realizarem necessidades fisiológicas dentro das imediações do campo de jogo, sendo estes flagrados pela coordenação do evento ou pela equipe de arbitragem, o fato será considerado como conduta antidesportiva, sendo aplicada suspensão automaticamente de forma preventiva, devendo o infrator cumprir 2 jogos de suspensão (subsequentes), podendo ainda ser submetido a julgamento pela Comissão Disciplinar Desportiva.
"Árbitro Fifa" na decisão
A edição de 2021 da competição começou no dia 11 de setembro. O jogo de abertura foi entre o campeão de 2019, Boca Junior e o ATR/La Barca City. O Boca venceu por 2 a 0. A partida também marcou a inauguração do Complexo Esportivo Delmar Sittoni no Bairro Nonoai. Ainda devido à pandemia de covid-19, o jogo não teve a presença de público.
A decisão aconteceu no dia 19 de dezembro, entre a equipe "B" do Roma (que venceu a equipe principal na decisão por pênaltis nas quartas-de-final), e o Beco/AFC no Estádio Vermelhão da Serra. A arbitragem foi de Leandro Vuaden, 46 anos, um dos principais árbitros do país e integrante do quadro da Fifa entre 2009 e 2017.
Depois de um empate por 1 a 1 no tempo normal, o Beco/AFC, representante dos bairros Santa Marta e Zachia, venceu a decisão por pênaltis por 10 a 9, com os 22 jogadores participando das cobranças.
Equipe "B" campeã
Em 2022, outro fato inédito. A equipe "B" do Roma, que havia sido vice-campeã no ano anterior, se tornou o primeiro time reserva, ou "secundário", a conquistar o título. A vitória veio sobre o Boca Junior, que perderia a oportunidade de conquistar seu quinto título e se isolar como o maior campeão da história do Campeonato Amador de Passo Fundo. O "Clássico do Bairro São Bento" foi disputado no Estádio Vermelhão da Serra e teve a presença de outro árbitro gaúcho conhecido nacionalmente: Jean Pierre Lima.
Lista de campeões
Ed. | Ano | Campeão | Vice-campeão | Final |
---|---|---|---|---|
1ª | 1989 | Fluminense da Vera Cruz | Vitória | 2-2 (5-4 pên.) |
2ª | 1990 | Farroupilha | Não disponível | - |
3ª | 1991 | Bonsucesso | Não disponível | - |
4ª | 1992 | Não disponível | Não disponível | - |
5ª | 1993 | Não disponível | Não disponível | - |
6ª | 1994 | São Paulo | Não disponível | - |
7ª | 1995 | Tupinambá | Não disponível | - |
8ª | 1996 | Copacabana | Não disponível | - |
9ª | 1997 | Não disponível | Não disponível | - |
10ª | 1998 | Não disponível | Não disponível | - |
11ª | 1999 | Ipiranga | Não disponível | - |
12ª | 2000 | Três Palmeiras | Sul América | 2-1 |
13ª | 2001 | Ifibe | Não disponível | - |
14ª | 2002 | Ipiranga | Não disponível | - |
15ª | 2003 | Juventus da Vila Ricci | Não disponível | - |
16ª | 2004 | Juventude da Petrópolis | Real Jardinense | - |
17ª | 2005 | Torres | Tupinambá | 4-3 |
18ª | 2006 | Beco Santa Marta | Asfucamu | - |
19ª | 2007 | União | New Castle | 1-1 (4-3 pên.) |
20ª | 2008 | Vitória | Boca Junior | - |
21ª | 2009 | Aimoré de Coxilha | Atlético Expresso | - |
22ª | 2010 | Nacional da Dona Júlia | União/Olímpia | - |
23ª | 2011 | Bahia | Não disponível | - |
24ª | 2012 | Grêmio Petrópolis | Vitória/Barcelona | 1-0 |
25ª | 2013 | Grêmio Petrópolis | Vila Real | - |
26ª | 2014 | Cruzeiro | Roma | 1-0 |
27ª | 2015 | UFA | Juventus da Victor Issler | 3-3 (5-4 pên.) |
28ª | 2016 | Beco Santa Marta | Farroupilha | 4-2 |
29ª | 2017 | Grêmio Petrópolis | Napoli | 3-0 |
30ª | 2018 | Roma B | Bom Jesus | 3-2 |
31ª | 2019 | Juventus da Victor Issler | Os do Gole | 3-1 |
- | 2020 | Não disputado | ||
32ª | 2021 | Borussia | Grêmio Petrópolis | 4-1 |
33ª | 2022 | Farroupilha | Ceará | 4-1 |
*2020: O campeonato não foi disputado devido à pandemia de covid-19.
*2021: A final da competição teve um público estimado em cerca de 2 mil pessoas.
Títulos
Equipe | Títulos | Anos |
---|---|---|
Grêmio Petrópolis | 3 | 2012, 2013, 2017 |
Farroupilha | 2 | 1990, 2022 |
Ipiranga | 2 | 1999, 2002 |
Beco Santa Marta | 2 | 2006, 2016 |
Fluminense da Vera Cruz | 1 | 1989 |
Bonsucesso | 1 | 1991 |
São Paulo | 1 | 1994 |
Tupinambá | 1 | 1995 |
Copacabana | 1 | 1996 |
Três Palmeiras | 1 | 2000 |
Ifibe | 1 | 2001 |
Juventus da Vila Ricci | 1 | 2003 |
Juventude da Petrópolis | 1 | 2004 |
Torres | 1 | 2005 |
União | 1 | 2007 |
Vitória | 1 | 2008 |
Aimoré de Coxilha | 1 | 2009 |
Nacional da Dona Júlia | 1 | 2010 |
Bahia | 1 | 2011 |
Cruzeiro | 1 | 2014 |
UFA | 1 | 2015 |
Roma B | 1 | 2018 |
Juventus da Victor Issler | 1 | 2019 |
Borussia | 1 | 2021 |
Lista de goleadores
Ano | Gols | Jogador | Equipe |
---|---|---|---|
1989 | - | Não disponível | |
1990 | - | Não disponível | |
1991 | - | Não disponível | |
1992 | - | Não disponível | |
1993 | - | Não disponível | |
1994 | - | Não disponível | |
1995 | - | Não disponível | |
1996 | - | Não disponível | |
1997 | - | Não disponível | |
1998 | - | Não disponível | |
1999 | - | Não disponível | |
2000 | - | Não disponível | |
2001 | - | Não disponível | |
2002 | - | Não disponível | |
2003 | - | Não disponível | |
2004 | - | Não disponível | |
2005 | - | Não disponível | |
2006 | - | Não disponível | |
2007 | - | Não disponível | |
2008 | - | Não disponível | |
2009 | - | Não disponível | |
2010 | - | Não disponível | |
2011 | - | Não disponível | |
2012 | - | Não disponível | |
2013 | - | Não disponível | |
2014 | - | Não disponível | |
2015 | - | Não disponível | |
2016 | - | Da Silva | Beco Santa Marta |
2017 | - | Não disponível | |
2018 | - | Não disponível | |
2019 | - | Não disponível | |
2020 | - | Não disputado | |
2021 | - | Não disponível | |
2022 | 5 | Carlos Schleder Filho | Grêmio Petrópolis |
Uender Ramos | Ceará |