Gilmar Rosso: mudanças entre as edições
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A paixão de Gilmar Rosso pelo Gaúcho começou ainda na infância, quando frequentava os jogos no Estádio Wolmar Salton levado pelo pai, Armando Rosso. Em 2009, assumiu a presidência do clube disposto a reativar o departamento de futebol, encerrado desde 2007 quando o time foi rebaixado da primeira divisão do campeonato estadual. | A paixão de Gilmar Rosso pelo Gaúcho começou ainda na infância, quando frequentava os jogos no Estádio Wolmar Salton levado pelo pai, Armando Rosso. Em 2009, assumiu a presidência do clube disposto a reativar o departamento de futebol, encerrado desde 2007 quando o time foi rebaixado da primeira divisão do campeonato estadual. | ||
Uma das primeiras ações foi contatar a família do garoto que sofreu um acidente nas piscinas do | Uma das primeiras ações foi contatar a família do garoto que sofreu um acidente nas piscinas do Gaúcho em 1996 e que processava o clube. Além desse processo, o alviverde respondia por quase 200 ações trabalhistas, totalizando, na época, aproximadamente R$ 3 milhões. | ||
A única saída, considerada loucura, seria vender o estádio e construir um novo, ainda sem saber o local. Paralelo a isso, a nova diretoria prometia fazer o Gaúcho voltar às competições em 2010, o que foi cumprido na segunda divisão estadual. | A única saída, assim mesmo considerada loucura, seria vender o estádio e construir um novo, ainda sem saber o local. Paralelo a isso, a nova diretoria prometia fazer o Gaúcho voltar às competições em 2010, o que foi cumprido na segunda divisão estadual. | ||
Em novembro de 2012, o estádio era vendido para o Hospital São Vicente de Paulo por R$ 8,6 milhões. No mesmo ano, foi aprovada pela câmara de vereadores a concessão da área | Em novembro de 2012, o estádio era vendido para o Hospital São Vicente de Paulo por R$ 8,6 milhões. No mesmo ano, foi aprovada pela câmara de vereadores a concessão da área para a construção do novo Wolmar Salton. O estádio seria inaugurado em abril de 2016. Enquanto isso, o Gaúcho perambulava por Marau e Carazinho e pelo {{Estádio Vermelhão da Serra}}. | ||
Rosso ficaria no cargo até o centenário do clube, comemorado em maio de 2018. Entregou a presidência logo depois, que passou a ser ocupada interinamente por {{Luciano Azevedo (Luciano Palma de Azevedo)}}, então presidente do Conselho Executivo do Centenário do Gaúcho. | Rosso ficaria no cargo até o centenário do clube, comemorado em maio de 2018. Entregou a presidência logo depois, que passou a ser ocupada interinamente por {{Luciano Azevedo (Luciano Palma de Azevedo)}}, então presidente do Conselho Executivo do Centenário do Gaúcho. | ||
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Em 2012, durante o jogo do Gaúcho contra o Garibaldi no Vermelhão da Serra pelo Campeonato Gaúcho 3ª Divisão, falou para os gandulas abandonarem seus postos, uma tática para tentar segurar a vitória alviverde por 1 a 0. O árbitro Vinícius Costa relataria em súmula que os 6 minutos de acréscimo no segundo tempo foram justamente pelo "sumiço de quatro dos seis gandulas". Os dois gandulas restantes eram Gilmar Rosso e {{Dárcio Palma}}, respectivamente, presidente e médico do Gaúcho. | Em 2012, durante o jogo do Gaúcho contra o Garibaldi no Vermelhão da Serra pelo Campeonato Gaúcho 3ª Divisão, falou para os gandulas abandonarem seus postos, uma tática para tentar segurar a vitória alviverde por 1 a 0. O árbitro Vinícius Costa relataria em súmula que os 6 minutos de acréscimo no segundo tempo foram justamente pelo "sumiço de quatro dos seis gandulas". Os dois gandulas restantes eram Gilmar Rosso e {{Dárcio Palma}}, respectivamente, presidente e médico do Gaúcho. | ||
Em 2013, assumiu a direção técnica do alviverde na reta final do Campeonato Gaúcho da 2ª Divisão | Em 2013, assumiu a direção técnica do alviverde na reta final do Campeonato Gaúcho da 2ª Divisão substituindo o treinador {{Leco (Paulo Afonso Moreira Coelho)}}, com 1 vitória, 1 empate e 1 derrota, insuficiente para livrar o time do rebaixamento. No ano seguinte novamente comandou o Gaúcho, agora na Terceira Divisão, somando 2 vitórias e 8 derrotas nos 10 jogos do time na competição, terminando em último lugar. | ||
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Edição atual tal como às 20h53min de 22 de julho de 2024
Gilmar Rosso (Passo Fundo, 1º de setembro de 1958 — Passo Fundo, 19 de julho de 2024) foi um ex-presidente e técnico do Gaúcho. Foi responsável pelo ressurgimento do clube nos anos 2010, a partir da venda do antigo Estádio Wolmar Salton na rua Moron e a construção do novo Estádio Wolmar Salton na RS-324 (Avenida Deputado Guaracy Barroso Marinho).
História
A paixão de Gilmar Rosso pelo Gaúcho começou ainda na infância, quando frequentava os jogos no Estádio Wolmar Salton levado pelo pai, Armando Rosso. Em 2009, assumiu a presidência do clube disposto a reativar o departamento de futebol, encerrado desde 2007 quando o time foi rebaixado da primeira divisão do campeonato estadual.
Uma das primeiras ações foi contatar a família do garoto que sofreu um acidente nas piscinas do Gaúcho em 1996 e que processava o clube. Além desse processo, o alviverde respondia por quase 200 ações trabalhistas, totalizando, na época, aproximadamente R$ 3 milhões.
A única saída, assim mesmo considerada loucura, seria vender o estádio e construir um novo, ainda sem saber o local. Paralelo a isso, a nova diretoria prometia fazer o Gaúcho voltar às competições em 2010, o que foi cumprido na segunda divisão estadual.
Em novembro de 2012, o estádio era vendido para o Hospital São Vicente de Paulo por R$ 8,6 milhões. No mesmo ano, foi aprovada pela câmara de vereadores a concessão da área para a construção do novo Wolmar Salton. O estádio seria inaugurado em abril de 2016. Enquanto isso, o Gaúcho perambulava por Marau e Carazinho e pelo Estádio Vermelhão da Serra.
Rosso ficaria no cargo até o centenário do clube, comemorado em maio de 2018. Entregou a presidência logo depois, que passou a ser ocupada interinamente por Luciano Azevedo, então presidente do Conselho Executivo do Centenário do Gaúcho.
O corpo de Rosso foi encontrado por familiares em sua casa no final da manhã do dia 19 de julho de 2024. A causa da morte não foi divulgada, mas acredita-se que tenha sido um mal súbito. Atualmente, era pré-candidato a vereador em Passo Fundo pelo Partido Liberal (PL).
Gilmar Rosso ainda foi militar e dono de uma distribuidora de medicamentos hospitalares e era professor de história e sociologia da rede estadual de ensino. Ele deixou um filho e uma filha e uma neta. Seu corpo foi sepultado no cemitério do distrito de São Roque.
Presidente, técnico e gandula
Além de presidente, Gilmar Rossso executava qualquer função que fosse necessária no dia a dia do clube. Durante os jogos mandados em Marau, em 2010, passava uma "caixinha" pelas arquibancadas do estádio para coletar doação dos torcedores.
Em 2012, durante o jogo do Gaúcho contra o Garibaldi no Vermelhão da Serra pelo Campeonato Gaúcho 3ª Divisão, falou para os gandulas abandonarem seus postos, uma tática para tentar segurar a vitória alviverde por 1 a 0. O árbitro Vinícius Costa relataria em súmula que os 6 minutos de acréscimo no segundo tempo foram justamente pelo "sumiço de quatro dos seis gandulas". Os dois gandulas restantes eram Gilmar Rosso e Dárcio Palma, respectivamente, presidente e médico do Gaúcho.
Em 2013, assumiu a direção técnica do alviverde na reta final do Campeonato Gaúcho da 2ª Divisão substituindo o treinador Leco, com 1 vitória, 1 empate e 1 derrota, insuficiente para livrar o time do rebaixamento. No ano seguinte novamente comandou o Gaúcho, agora na Terceira Divisão, somando 2 vitórias e 8 derrotas nos 10 jogos do time na competição, terminando em último lugar.
Carreira como técnico
Ano | Equipe | J | V | E | D | A |
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2013 | Gaúcho | 3 | 1 | 1 | 1 | 50% |
2014 | Gaúcho | 10 | 2 | 0 | 8 | 20% |
Total | 13 | 3 | 1 | 9 | 27% |