Meirelles Duarte (Antonio Augusto Meirelles Duarte): mudanças entre as edições

m
sem sumário de edição
mSem resumo de edição
mSem resumo de edição
 
Linha 45: Linha 45:
Em 1972, criou o apelido "Canhão da Serra" para {{Bebeto (Alberto Vilasboas dos Reis)}}, impressionado com a atuação do jogador na partida em que o {{Gaúcho (Sport Clube Gaúcho)}} venceu o Brasil por 2 a 1 em Pelotas pelo Campeonato Gaúcho, com os dois gols alviverdes anotados pelo centroavante.
Em 1972, criou o apelido "Canhão da Serra" para {{Bebeto (Alberto Vilasboas dos Reis)}}, impressionado com a atuação do jogador na partida em que o {{Gaúcho (Sport Clube Gaúcho)}} venceu o Brasil por 2 a 1 em Pelotas pelo Campeonato Gaúcho, com os dois gols alviverdes anotados pelo centroavante.


Foram 21 anos no Diário da Manhã até aceitar um convite de {{Múcio de Castro}} em 1980 e se mudar para {{O Nacional}}. No jornal, manteve a coluna “Crônica da Cidade”, além de colaborar no noticiário esportivo.
Foram 21 anos no Diário da Manhã até aceitar um convite de {{Múcio de Castro (Múcio Martins de Castro)}} em 1980 e se mudar para {{O Nacional}}. No jornal, manteve a coluna “Crônica da Cidade”, além de colaborar no noticiário esportivo.


Meirelles ainda aproveitou outro nicho na comunicação na cidade, ao fundar o Agro Jornal em 1974, que durante quase uma década circulou entre dez cooperativas agrícolas. Além disso, era o correspondente da região para os veículos da Companhia Caldas Júnior (Rádio e TV Guaíba e os jornais Correio do Povo, Folha Esportiva e Folha da Tarde).
Meirelles ainda aproveitou outro nicho na comunicação na cidade, ao fundar o Agro Jornal em 1974, que durante quase uma década circulou entre dez cooperativas agrícolas. Além disso, era o correspondente da região para os veículos da Companhia Caldas Júnior (Rádio e TV Guaíba e os jornais Correio do Povo, Folha Esportiva e Folha da Tarde).