A Minerva: mudanças entre as edições
mSem resumo de edição |
mSem resumo de edição |
||
| Linha 2: | Linha 2: | ||
! colspan="2" |A Minerva | ! colspan="2" |A Minerva | ||
|- align="center" | |- align="center" | ||
| colspan="2" |[[Arquivo: | | colspan="2" |[[Arquivo:A Minerva.png|semmoldura|150x150px]] | ||
|- | |- | ||
! colspan="2" |<small>Informações</small> | ! colspan="2" |<small>Informações</small> | ||
Edição atual tal como às 11h54min de 22 de setembro de 2024
| A Minerva | |
|---|---|
| |
| Informações | |
| Nome | Livraria e Tipografia A Minerva |
| Proprietário | Antão Chagas (inicial) |
| Atividade | Não disponível |
| Endereço | Esquina das ruas Bento Gonçalves e do Comércio (inicial) |
A Livraria e Tipografia A Minerva funcionou a partir da década de 1910 no centro da cidade, de propriedade de Antão Chagas. A Minerva ofereceu uma medalha de prata para o vencedor de um jogo amistoso disputado entre Gaúcho e Grêmio em 1918.
História
No início, ficava na esquina das ruas Bento Gonçalves e do Comércio (atual Avenida Brasil). No mesmo prédio também ficavam o consultório e a casa de Armando Camate, dentista prático, dono do imóvel. Em março de 1914, o capitão Jovino Freitas, novo proprietário, transferiu a sede para a Avenida General Netto, 7.
Além de livraria e papelaria, A Minerva vendia artigos de bazar, escolar, para escritório, religiosos e máquinas de escrever, além de imprimir, em cores, em suas oficinas gráficas, onde também oferecia cartonagem e encadernação.