A Voz da Serra: mudanças entre as edições
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O jornal costumava cobrir os jogos de Gaúcho, {{Grêmio (Grêmio Foot Ball Club)}} e {{14 de Julho (Grêmio Esportivo e Recreativo 14 de Julho)}}, inclusive com crônicas. | O jornal costumava cobrir os jogos de Gaúcho, {{Grêmio (Grêmio Foot Ball Club)}} e {{14 de Julho (Grêmio Esportivo e Recreativo 14 de Julho)}}, inclusive com crônicas. | ||
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Edição atual tal como às 16h41min de 28 de julho de 2024
| A Voz da Serra | |
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| Informações | |
| Nome completo | A Voz da Serra |
| Proprietário | Jovino da Silva Freitas (inicial), Antônio Bitencourt de Azambuja (na refundação) |
| Atividade | 1915-1921, 1924-1925 |
| Endereço | Rua Moron, 31 |
| Fundadores | Jovino da Silva Freitas, Antônio Bitencourt de Azambuja e João Baptista de Oliveira Mello (iniciais) |
| Slogan | "Folha republicana" (1918), "Órgão Republicano" (1924) |
| Formato | Standard (56cm x 38cm) |
| Periodicidade | Semanal (sábado) |
A Voz da Serra foi um jornal fundado em 1915. Tinha quatro páginas e circulação semanal aos sábados. Característica dos principais jornais, seu formato era o standard (grande).
O jornal era de propriedade de Jovino da Silva Freitas, um dos fundadores ao lado de Antônio Bitencourt de Azambuja (também redator-chefe) e João Baptista de Oliveira Mello (fundador de A Época em 1921).
O jornal teve a circulação interrompida em junho de 1921, voltando em fevereiro de 1924, agora sob propriedade e direção de Azambuja, substituindo A Época, tendo como redator João Junqueira da Rocha (presidente do Gaúcho em 1922 e 1923). A Voz da Serra deixaria definitivamente de circular no ano seguinte.
O jornal costumava cobrir os jogos de Gaúcho, Grêmio e 14 de Julho, inclusive com crônicas.