Diário da Manhã: mudanças entre as edições
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Edição atual tal como às 16h48min de 28 de julho de 2024
O Diário da Manhã foi fundado em 28 de novembro de 1935 pelo jornalista Túlio Fontoura, que também foi seu diretor até sua morte em 17 de setembro de 1979. Foi a segunda incursão de Fontoura na imprensa, depois de comandar o jornal A Luta entre 1931 e 1933 (antes havia sido gerente da Gazeta, também em Passo Fundo, quando chegou na cidade vindo de Porto Alegre aos 21 anos em 1926). O redator era Armando de Souza Kanters e a gerência função de Marcelino Rodrigues Braga.
O jornal (redação e oficina) ficava na Avenida Brasil, 374, na esquina com a Avenida General Netto. Com quatro páginas, tinha formato standard, com 53 cm de altura e 36,5 cm de largura. Em 1939, o Diário se mudou para uma sede própria na esquina das ruas Coronel Chicuta e Independência.
O Diário da Manhã foi o primeiro jornal da cidade a circular diariamente, com uma tiragem inicial de 500 exemplares.
Em 1972, Dyógenes Auildo Martins Pinto, genro de Túlio Fontoura, assumiu a direção do jornal, implementando a impressão em offset em substituição à linotipia. Martins Pinto ficaria à frente do jornal com a morte do sogro e até 1998, quando faleceu. Ele foi sucedido pelos filhos Péricles e Janesca. No ano 2000, o Diário da Manhã foi o primeiro jornal da cidade a circular diariamente em cores. Em 2003, o jornal inaugurava seu site na internet.
Depois de passar a ser gratuito e com circulação bissemanal (às quartas-feiras e com a edição conjunta de sábado e domingo), o Diário da Manhã anunciava o encerramento de suas atividades em 31 de agosto de 2022 com um pequeno texto de seis linhas na capa do jornal.